sexta-feira, 18 de maio de 2012

Instituto Ricardo Brennant - 2011



Uma Visita ao Museu: 
 Instituto Ricardo Brennand - 2011


O ônibus que a Prefeitura mandou para a aula-passeio era muito velho, literalmente caindo os pedaços...
O comentário de João Vitor ao entrar no ônibus... 
_ Tia, acabamos de chegar no Museu.
João é o primeiro menino de baixo pra cima.






Esse bichinho, que eu n ão sei o nome, acompanhou nossa fila o tempo todo e fazia um barulho diferente. Ele fez o maior sucesso.



   Posse para as fotos: 



Aula-passeio é tudo de bom, é um dia divertido, onde as crianças tem a oportunidade de conhecer lugares e coisas diferente e de formas diferentes. Vendo, analisando, tirando conclusões próprias...
Certamente teremos muito assunto para debater em sala de aula.

Bom,, quanto a exposição que eles viram de fotos e vídeo e  as peças do museu, não puderam ser fotografadas, além do mais, no momento que eles estão contemplando, nós, os professores, estamos organizando os alunos para que tudo dê certo...



As imagens e texto seguintes baixei: 
Observação: O texto não está na íntegra, escolhi alguns trechos. 

A exposição reúne 225 obras e objetos do período da invasão holandesa na Galeria de Arte do SESI. Entre as raridades estão 13 óleos de Frans Post, tapeçarias Gobelin e objetos do período medieval.
Fort Frederik Hendrik, Frans Post, 1640. Crédito fotográfico: Roberta Guimarães e Fred Jordão / Imago Fotografias

Há mais de 50 anos, o empresário pernambucano Ricardo Brennand tem se dedicado a acumular uma imensa coleção de arte. Começou reunindo armas brancas medievais e depois esculturas européias, bem como exemplares da pintura orientalista do século XIX, antes de interessar-se por óleos, mapas e outros objetos relacionados ao período do Brasil Holandês (1630-1654), época em que a nação antes conhecida como Países Baixos ocupou o território hoje constituído pelos atuais estados do Nordeste brasileiro.
Palacete da Boa Vista, construída pelo Conde de Nassau a oeste da Cidade Maurícia nas margens do rio Capibaribe. Gravura em cobre baseada em desenho original de Frans Post, que assina a ilustração. Publicada em Barlaeus, 1647. Crédito fotográfico: Roberta Guimarães e Fred Jordão / Imago Fotografias

Figuram na mostra nada menos que 13 pinturas de Frans Post (1612-1680), artista neerlandês que, ao lado de seu conterrâneo Albert Eckhout (c1610-1665), chegou a Pernambuco na comitiva do Conde João Maurício de Nassau, em 1637. Post tornou-se um dos primeiros pintores a registrar a paisagem e os habitantes do Brasil do século XVII, revelando para o mundo sua diversidade e beleza. Exemplos do talento de Post nesta exposição podem ser constatados nas telas Forte Frederick HendrikCachoeira na FlorestaMuro Com Cavalo e Escravo ou Muro de Convento. Ricardo Brennand – que vem a ser primo do artista Francisco Brennand e cujo primeiro nome herdou do pai deste – guarda em seu acervo um total de 15 trabalhos de Frans Post, o que o torna o maior colecionador de obras do pintor.
Entre os itens em exibição, há armaduras completas de cavaleiro e cavalo; armas brancas do Oriente e do Ocidente; quadros de Eliseu Visconti; e o livro Rerum per Octennium in Brasilia – elaborado pelo também neerlandês Gaspar Barlaeus–, um raríssimo exemplar de 340 páginas, trazendo mapas, gravuras e relatos de Nassau no Brasil. É o primeiro livro de que se tem notícia em que aparecem reproduções de Frans Post.
Dançarina Oriental em repouso, Charles Edmond Deux,1885

O acervo conta, ainda, com duas tapeçarias de manufatura Gobelin, feitas a partir de desenhos de Eckhout oferecidos por Nassau a Luiz XIV, em 1678, além de adagas, espadas, clavas e outras armas que, pela primeira vez, são expostas fora da sede do instituto.